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2014
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Os salários, durante muito tempo, eram o principal motivo que fazia um profissional continuar em um emprego. Agora, os benefícios e outras facilidades tornam-se cada vez mais relevantes no ambiente corporativo. Seguros, bolsas de estudo e horários flexíveis são algumas das apostas das empresas.
Segundo a última edição, divulgada em 2013, do Guia Salarial da Instituição de Ensino Superior Paulista (Insper), em parceria com a consultoria Hays, 96,7% dos profissionais entrevistados afirmaram que consideram importantes os benefícios não salariais nas propostas de emprego que recebem. Em relação aos executivos das companhias, 90,6% contaram oferecer esses benefícios e 94,5% afirmaram que os mesmos são ferramentas importantes para atrair e reter funcionários.
Outro benefício é valorizar as ideias dos funcionários. Dessa forma, eles se sentem parte do negócio da empresa. Na Stihl, por exemplo, foi implantada, há dois anos, uma plataforma de avaliação de ideias dos colaboradores. A iniciativa melhora também o trabalho em equipe e o clima organizacional.
A flexibilidade de horários também é um benefício que ganha destaque na área de Recursos Humanos. Essa é aposta da Dell, por exemplo. Na companhia o modelo de trabalho flexível pode ser de três tipos: o trabalho remoto, direto de casa; o horário variável, no qual o funcionário pode optar por outro horário que não o comercial tradicional; e o trabalho móvel, em que se pode trabalhar tanto em casa quanto na empresa. “Avaliamos as pessoas pelo seu resultado, e não pelo horário ou local em que trabalham”, declara o líder de Recursos Humanos da Dell no Brasil, Felipe Vieira.
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Fonte: www.contabeis.com.br
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