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2013
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“Viver bem a dois é saber gastar conjuntamente” – Gustavo Cerbasi
No Brasil, no dia 12 de junho, comemora-se o dia dos namorados. Neste dia, é comum ver a troca de presentes e uma comemoração diferenciada. Com tanto romance, parece que o assunto financeiro não faz parte da vida de um casal (principalmente se estão juntos há pouco tempo) mas, assim como em outras áreas pessoais, essa precisa ter um planejamento financeiro.
Desde a comemoração dessas pequenas datas a metas mais ambiciosas, pensar questões financeiras é importante. Pense bem! Se, ao namorar, você sempre sai para jantar, vai ao cinema, troca presentes e costumar viajar, a soma desses gastos pode resultar num valor bem alto ao fim do ano. Veja o aplicativo criado pela Folha de São Paulo para calcular o quanto seu namoro gasta por ano.
A dica é analisar o padrão de saídas e seus valores e optar por programas mais baratos. Por exemplo, trocar o restaurante por um jantar mais íntimo em casa, ou mesmo optar por ir ao cinema em um dia cujo preço for mais barato. Guarde para si os objetivos pessoais e o dinheiro dedicado às surpresas para seu/sua parceiro(a).
Depois de casados
Após o casamento, o assunto financeiro já deve estar mais presente. Por isso, conversar abertamente sobre como é gasto o dinheiro é uma dica importante, confira outras:
- Controle as finanças a dois: ter transparência nos gastos e rendimentos de cada um faz o casamento ser mais feliz. Além disso, ao ter uma conta conjunta, abre-se portas para um maior limite de crédito e tarifas mais baixas.
- Tenham o mesmo padrão de vida: tracem juntos planos e metas financeiras para a vida a dois, reservando algum dinheiro para sonhos individuais. Unir os perfis financeiros ajuda a não ter dois estilos diferentes na mesma casa, como um rico e um pobre por terem comportamentos diferentes.
- Guarde dinheiro para o lazer: até o casamento, muitos gastos são feitos para coisas boas, como jantar fora e trocar presentes. Após, vem assuntos mais importantes, como a casa, o plano de saúde e a previdência. Apesar disso, é preciso sair da rotina e ter dinheiro para diversão, mesmo que isso signifique ter um padrão de vida mais baixo ou uma casa e carros mais baratos.
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