A mudança da apuração das obrigatoriedades fiscais pelo Fisco ficou bastante clara com a instituição do SPED, em 2006. Porém, das grandes transformações, a Escrituração Fiscal Digital – EFD tem sido a etapa considerada mais complexa, de acordo com José Maria Chapina, presidente do Sescon-SP.
A EFD é obrigatória desde 1º de janeiro de 2009, para todos os contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS ou do Imposto sobre Produto Industrializado – IPI, podendo ser dispensados da obrigação pela Receita Federal Brasileira e fisco da unidade federativa.
O intuito da mudança foi unificar e agilizar o processo de crédito do PIS e da COFINS, bem como trazer a EFD para o universo do SPED. Isso significa que agora as empresas são obrigadas a seguir um modelo padrão na prestação de contas que antes não existia, o que dificultava para o Fisco a conferência dos lançamentos.
O benefício reflete diretamente na redução de sonegação e fraudes fiscais, já que as empresas não possuem mais tanta liberdade na hora de entregar os demonstrativos. “O impacto maior é o contribuinte ficar bem mais exposto ao Fisco. Equívocos tornaram-se transparentes à fiscalização”, explica o especialista Fabio Rodrigues de Oliveira.
A mudança também incentiva que as empresas alinhem a área tributária com a área de tecnologia, adotando controles internos de gestão e auditoria das informações. Esse processo também facilita o acompanhamento das constantes mudanças das exigências fiscais.
A auditoria das empresas é fundamental para a declaração das demonstrações fiscais. Conheça a Dominus Auditoria e nossos serviços de auditoria interna e externa. Acompanhe-nos também nas redes sociais: Facebook.com/DominusAuditoria e @DominusAuditori.
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A auditoria é um processo pelo qual as empresas se submetem para averiguar como as atividades estão sendo desenvolvidas. Como já explicamos neste post, esse processo pode ser aplicado a diversos âmbitos de uma empresa, seja ela grande ou pequena, e não apenas na parte financeira. Hoje vamos falar da Auditoria Logística!
O processo logístico de uma companhia ocorre com uma série de funções, como compras, transporte e planejamento de produção. Ao executar essas ações, os funcionários responsáveis por elas acabam as realizando de forma isolada, e as prioridades são distribuídas de forma diferenciada. Devido a isso, a falta de sincronia entre as partes acaba se tornando um problema na logística.
A auditoria logística entra no papel de organizador desses conflitos de interesse, que podem ser evitados se existir um gerenciamento do processo. Para tanto, esta forma de auditoria pode ser realizada a curto, médio ou longo prazo.
Curto prazo: o intuito desta auditoria é otimizar os fluxos físicos de todo o processo, observando as previsões comerciais e programação da produção, estocagem e entrega.
Médio prazo: com um tempo maior, a logística deve ser capaz de diminuir os custos do sistema implantado, bem como permitir a escolha das operações com segurança.
Longo prazo: neste gerenciamento, o objetivo é estruturar plenamente o sistema logístico, que deve ser conhecido por todos os responsáveis. Para tanto, deve-se analisar as operações e suas relações com os clientes, seus custos, seus fornecedores e seus concorrentes.
Os indicadores de desempenho são uma ótima ferramenta para estruturar a logística por meio de uma auditoria. Eles permitem que a performance da empresa seja mensurada e que haja direcionamentos para todos os funcionários, mesmo em diferentes níveis hierárquicos.
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Com informações de: USP.
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Anteriormente, nós entendemos para quê serve a auditoria e quais as diferenças entre a auditoria interna e a auditoria externa. Este processo, assim como deve passar por todos os segmentos de uma empresa, também deve existir no setor de marketing. Mas, como ele funciona?
Como nos demais casos, a auditoria de marketing também visa uma maior organização dos objetivos empresariais. É preciso, portanto, discutir com os responsáveis da organização a abrangência da sua profundidade, o formato do relatório e, principalmente, os seus objetivos.
Neste tipo de auditoria, englobam-se os diagnósticos da parte mais simples a mais complexa. Do lado mais objetivo, podemos citar os preços dos produtos, o desenvolvimento de marca, o investimento em mercados e ainda o quanto deve ser destinada a esta área.
Quanto ao lado mais detalhista, serão analisadas as causas e os efeitos relevantes em momentos de crise; a distância entre o planejado e o executado pelo departamento; a identificação de erros e acertos e as oportunidades de melhoria e novos investimentos. Além de correção nas possíveis falhas.
Para tanto, a empresa que realiza a auditoria de marketing deve fazer um plano de ação em longo prazo, com o intuito de melhorar os investimentos e as realizações nas ações planejadas pelo marketing da empresa.
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Com informações de: Paulo Vieira.
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Entrar no mercado não é fácil, mas manter-se pode dar mais trabalho ainda. As pequenas e médias empresas que iniciam suas atividades podem ficar um pouco confusas com as oscilações na economia, sem saber quais crises, de fato, devem afetar seus negócios. Pensando nisso, o Estadão PME publicou uma matéria muito interessante sobre quais são os dez principais erros que levam os empreendedores à falência. Confira abaixo!
O cenário econômico em 2012 sugere cautela e cuidado ao pequeno empresário, principalmente se a crise na Europa desembarcar no Brasil. Por isso, é preciso controlar como nunca as finanças do seu empreendimento. E mais do que isso: o empresário precisa ter atenção total aos erros que podem levar qualquer empresa à falência, principalmente em um momento onde a economia – ao que tudo indica – não ajudará tanto assim os pequenos negócios.
Pensando nisso, o Estadão PME consultou o Sebrae de São Paulo para elaborar uma lista de erros triviais e perigosos que podem – isoladamente ou em conjunto – contribuir para o fechamento de um negócio de pequeno porte.Entre esses erros está a remuneração dos sócios, muitas vezes incompatível com a situação financeira da empresa.
A relação entre os sócios de um negócio, aliás, é sempre delicada. E por isso mesmo requer muito cuidado. Donos da rede de franquias Rizzo Gourmet e também do restaurante Le Marais, os empresários Adriano Bernardes e Fábio Moro dizem ser mais fácil manter a amizade do que a sociedade, mas contam que superam as diferenças porque têm perfis semelhantes. “Na hora de escolher o sócio deve-se avaliar se ele tem o mesmo objetivo, se você conviveria bem com essa pessoa e se ambos chegariam a um entendimento durante uma discussão”, aconselha Adriano.
Conheça os dez erros que podem levar qualquer empresa à falência:
1º erro: confusão
Confundir os gastos pessoais com os gastos da empresa, quase sempre, levam o negócio para o buraco.
2º erro: plano de negócios
Começar uma empresa sem um plano de negócios, na opinião de muitos especialistas, pode ser o primeiro passo para o fracasso.
3º erro: investimento errado
O empresário tem dinheiro, faz o investimento que imagina necessário, mas não leva em conta quais são as reais necessidades operacionais do empreendimento.
4º erro: ausência de controle
O empreendedor não faz o controle de custos e também ignora qual é o volume de compra, de vendas, quais são os níveis do estoque ou a situação das finanças do negócio.
5º erro: capital de giro x prazo de venda
É preciso estabelecer o prazo de venda do seu produto levando em consideração o capital de giro da sua empresa.
6º erro: acumular dívidas
Ter dívidas é sempre ruim no empreendedorismo. Mas ter dívidas e usar recursos emprestados a uma taxa de juros alta para saldar esses débitos é meio caminho andado para o fracasso.
7º erro: análise
Vender em prestações é um artíficio que deve ser usado pelas empresas. Mas cuidado: é preciso fazer uma análise criteriosa a respeito da situação financeira de quem está comprando. Por isso, solicite comprovante de renda, de residência e outros documentos que ajudam você a ter segurança na venda.
8º erro: inexperiência
Se você – ou seu sócio – não conhece a área que pretende atuar é melhor protelar o início da empresa até você descobrir todas as características daquele mercado. Conhecimento é peça chave para o sucesso.
9º erro: remuneração
Outro erro que pode levar ao fracasso da sua empresa é a remuneração dos sócios ser incompatível (leia-se maior) com a situação financeira da empresa (leia-se lucra pouco).
10º erro: conhecimento
O empresário não buscar capacitação constante.
Fonte: Estadão PME (Facebook | Site)
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Em nosso blog, disponibilizaremos semanalmente novidades ligadas ao mundo da auditoria, contabilidade e consultoria organizacional, para nossos leitores se informarem e ficarem sempre atualizados. Hoje vamos falar mais sobre como construímos a nossa história!
História da empresa
Com 14 anos de experiência na área de auditoria e trabalhando para uma grande empresa do estado do Ceará, Miguel Carioca achou que era a hora de realizar um sonho e montar o seu próprio negócio. Nesta primeira experiência como empreendedor, ele teve acertos, erros e muitos conhecimentos adquiridos.
Em busca de novos desafios, Miguel – que sempre foi um visionário – iniciou em 2001 uma empresa pequena, mas com grande potencial – a Dominus. A escolha do nome para a empresa teve uma particularidade: toda a família do empresário participou. A pedido do marido, sua esposa Jacinta Carioca, consultora de Recursos Humanos, reuniu toda a família para discutir qual seria o melhor nome para o novo empreendimento. Com uma lista de palavras em latim em mãos, eles optaram pelo nome Dominus, que significa “Senhor”, “Poder”, “aquele que ama a casa”. E assim iniciou-se a prestação dos serviços, numa sala no 6º andar do Edifício Plaza, na Av. Santos Dumont.
O parceiro de anos e os novos sócios
Com o tempo, a empresa foi ganhando clientes e, por volta do ano de 2003, Miguel convidou seu colega de profissão, José Barros, para trabalhar com ele como freelancer. “A Dominus começou a crescer e foi necessário contratar mais funcionários. Então eu percebi que era hora de convidar o Barros para entrar na sociedade”, conta Miguel.
Enquanto Miguel sempre foi mais empreendedor, com visão no futuro e bom relacionamento com as pessoas, José Barros tinha excelente capacidade técnica e firmeza em suas decisões. A união dessas duas habilidades foi crucial para o sucesso da Dominus, já que os dois sócios tinham os mesmos valores e objetivos profissionais.
Depois de anos de empresa, um de seus colaboradores, o auditor Leonardo Hissa, se destacou por sua capacidade e dedicação. Porém, após três anos, ele saiu para montar sua empresa. Segundo Miguel, foi como ver um filho saindo de casa. Mas, no fim de 2010, uma conversa o trouxe de volta como sócio-diretor, incorporando sua empresa, a Resulter Consultoria, no Grupo Dominus.
Em outubro de 2011, a Dominus ganhou o reforço e a competência de mais uma sócia, Karla Carioca, que, com 13 anos de experiência na área contábil e nove anos em conversão de demonstrações contábeis e controles internos, veio reforçar e legitimar a atual força do Grupo Dominus.
“A Dominus foi um sonho, mas fizemos as coisas acontecerem. Atualmente, somos uma das melhores empresas de auditoria do Ceará. Hoje, o nome Dominus é um diferencial nos currículos dos profissionais que fizeram parte da nossa equipe”, destaca Miguel.
Para conhecer mais sobre nossos serviços, visite nosso site: www.dominusauditoria.com.br. No próximo post, vamos falar sobre quais as redes que a Dominus faz parte, até lá!
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